
Bitcoin é listado entre um dos investimentos preferidos do Brasileiro
Com o crescimento e popularidade das criptomoedas, o Bitcoin foi listado na terceira posição entre os investimentos preferidos dos brasileiros, segundo a pesquisa realizada pela gestora Hashdex, aparecendo em 27,78% da carteira dos investidores.
Atualmente, o segmento de moedas digitais perde apenas para as aplicações no mercado de renda variável, como ações, que representam a incidência de 72,05% e os títulos de renda fixa, com 40,45% em CDBs.
Neste caso, o Bitcoin se consolidou como um dos investimentos favoritos do investidor por estar à frente de papéis tradicionais como o Tesouro Direto (18,92%) e commodities (18,06%), por exemplo.
Segundo a empresa, com a divulgação da pesquisa pelo Valor Investe, o perfil do investidor brasiliro em relação aos criptoativos estão se diversificando, mostrando maior apetite à riscos e boas oportunidades de negócios.
Lista com os investimentos preferidos dos brasileiros
Além do Bitcoin estar entre os investimentos preferidos dos brasileiros, outros produtos financeiros também entraram na lista, apesar da menor força do que o previsto.
E, apesar do Bitcoin aparecer na terceira posição na preferência dos investidores, ele não representa a quantia de valor investido e o montante de aplicações proporcional a pesquisa.
Neste aspecto, as criptos acabam não representando, de fato, a vontade dos investidores em necessidade.
Por isso, confira abaixo a lista com os cinco principais investimentos preferidos dos brasileiros em relação ao volume financeiro alocado até o momento.
Produtos Financeiros | Respostas | % |
Ações | 415 | 72,05% |
Títulos privados de renda fixa (CBD, LCA, LCI) | 233 | 40,45% |
Criptomoedas | 160 | 27,78% |
Tesouro Direto | 109 | 18,92% |
Commodities | 104 | 18,06% |
Câmbio | 76 | 13,19% |
Poupança | 10 | 1,74% |
Fonte: FGV EESP e Hashdex
Entre um dos pontos curiosos apontados pela pesquisa, foi o maior conhecimento sobre criptomoedas e sobre o segmento de Bitcoin de modo geral.
Atualmente, pessoas entre 30 e 39 anos se mostram mais confortáveis para debater o assunto e realizar aportes financeiros para conhecer o mercado como forma de teste.